A elevação da temperatura no Pacífico Equatorial em 0,5°C fez com que o El Niño se intensificasse. Essa predominância do fenômeno somada ao bloqueio atmosférico - que traz ventos quentes e secos do interior do país para o Rio Grande do Sul - resultou em um início de agosto com temperaturas mais elevadas do que o normal.
Elisa Glitzenhirn, da Somar Meteorologia, relata há um consenso entre os meteorologistas sobre o El Niño: espera-se que ele se comporte como em 2006. Naquele ano, a primavera ficou mais chuvosa e quente do que o esperado. Já durante o verão, os dias foram marcados por bastante vento e constantes temporais.
Fonte: Zero Hora