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Cotrijal lamenta a morte de Nonô Pereira

Cotrijal lamenta a morte de Nonô Pereira
Agricultor foi um dos pioneiros do Plantio Direto
O produtor Manoel Henrique Pereira, de 76 anos, mais conhecido como Nonô Pereira, faleceu na manhã de terça-feira (8) em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, em decorrência de um câncer. A morte foi lamentada por todo o setor rural. Para a Cotrijal, uma grande perda.

"Ele nos deixa um legado muito grande nessa área do plantio direto", diz o superintendente de Produção Agropecuária da Cotrijal, Gelson Melo de Lima. Segundo o superintendente, Nonô palestrou em vários eventos da cooperativa para produtores e na Expodireto Cotrijal. "Na região, ele tinha uma ligação muito grande de amizade com o engenheiro agrônomo Gilberto Borges, de Passo Fundo, idealizador do Jornal Plantio Direto, hoje Revista Plantio Direto", adianta. Borges faleceu em 2002, cinco dias após concluir a obra "Nonô Pereira: 25 anos plantando na palha", que conta um pouco da história do produtor paranaense.

Nonô desenvolveu o plantio direto em suas lavouras, em Palmeira, e difundiu a tecnologia no Brasil e no exterior. A tecnologia agrícola surgiu para solucionar a erosão em áreas agrícolas. Por 40 anos atuou como incentivador da agricultura conservacionista, que hoje abrange 32 milhões de hectares no Brasil, principalmente áreas de soja e milho.

Ele foi três vezes presidente da Federação Brasileira de Plantio Direto e Irrigação (FebraPDP). Na semana passada, Nonô recebeu uma Medalha de Mérito Universitário do Conselho Universitário da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) pela sua contribuição à agricultura e à universidade. O produtor deixa esposa e três filhos.
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